* Óleo sobre tela de Flor (Reinadi Sampaio)
repousam num banco de jardim
onde os dedos exaustos do pintor
deixaram as solitárias tonalidades
de uma ausência que o outono respira
uma árvore que se despe em silêncio
alargando a transparência dos braços
para que a luz de um sonho antigo
se possa assim libertar da inércia
e de novo nos venha iluminar por dentro
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8 comentários:
Obrigada!
Te abraço.
A felicidade, por um segundo ou eterna,
Deve todo o seu esplendor à realização de um sonho,
Às vezes, de forma imperceptível;
Outras vezes, decorrente da vontade férrea do querer!
Flor.
como sempre meu poeta! Versos magnificos!
meus aplausos e meu carnho!
beijos ternos na tua alma poética!
BRAVO!!!!!
Meu amigo Runa
A felicidade são pequenos momentos...os sonhos uma vida na vida do poeta.
Um beijinho
Sonhadora
sinto-me essa folha, acariciada pelos traços do pintor..
bjs.Sol
oi Runa,
adoro mesmo essa magia da vida,
de transformação,
de despertar,
de poder se reinventar...
beijinhos
Um lindo poema com as tuas pinceladas de nostalgia. A tela embora triste é linda. Beijos com carinho
Saudades de vir aqui.
Perdoa a ausência.
Sempre inconfundível o teu estilo, o teu talento.
Beijinho
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