Quando chegar ao centro perdido do labirinto
depois de desembrulhar todos os mistérios
e me sentar na pedra de musgo da eternidade
a contemplar os espelhos do vazio que me resta,
quem acenderá de novo a luz matinal do choro
que me permita voltar ao inicio do caminho?
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9 comentários:
...Tu próprio!
Tu acenderás essa luz. E poderás chorar...mas poderás também sorrir...
tens de acreditar...
O universo é-nos transcendente...mas nós fazemos parte dele...
(estou aqui para o que precisares)
BlueShell
O início do caminho não retomamos
mas o caminho se faz a cada dia,
a cada novo instante
sempre novo, imprevisível
Abraço daqui!
Li e reli teus seis versos
"Quando...[...]?"
...quando tudo parece ir ao bom caminho, o homem sente medo, se encolhe perante a magnitude da sua própria criação, se auto-questiona e mesmo acreditando que pode ir mais além, se refreia até o próximo passo evolutivo, até uma nova questão ser colocada, quando nos cansamos da mesma resposta, mudamos as perguntas, para desta forma, alienar toda a existência e recriar uma nova evolução, para que haja um renascimento, como uma fênix, das suas próprias cinzas e de novo os deuses terão orgulho e serão idolatrados pela evolução do homem...
Não tenhas medo.
Um grande abraço.
Flor.
Runa
Gosto de te "ouvir" falar de recomeços...ficam-te bem. Não sei é se desmbrulharás todos os mistérios :) tantos mais virão depois de recomeçares...
Abraço e bom domingo
Recomeços.
Um excelente poema. Gosto de ler tua poesia.
Parabéns.
Sérgio.
Fim e remomeço. Eles nos assombram e nos encantam ao mesmo tempo... Não sei bem quando um termnina e quando começa o outro. Não serão uma mesma coisa?! Abraços.
RUNA querido, quando chegares ao centro perdido do labirinto, ele não será mais perdido e o novo recomeço estará a sua frente... a luz é sua... prossiga... Avante meu amigo... beijos de VC
pra quem sabe olhar pra tras nenhuma rua é sem saída
curti aqui
Amigo poeta,
Gostei deste particularmente.
Beijo grande,
Anna Amorim
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Abraço. Volta sempre.
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